(Jarbas, infelizmente a patente já foi requerida...)
3 comentários:
Anônimo
disse...
Nietzsche, vai dizer que tudo se passa no corpo. Pensar é uma atividade instintiva, da ordem do corpo, não é uma faculdade de um espírito. Pensar é pensar afetos.
É no "jogo de forças" da vida que se tem a atividade do pensamento. Essas forças estão em conflitos permanentes e não podem ser dissociadas de sua própria ação. Não há no animal humano um germe do conhecimento.
Na verdade, o que há é puro jogo de forças que se batem, se confrontam, que lutam e por fim através desse embate é que surge ‘algo’, que é o conhecimento. O conhecimento, da ordem da invenção.
A maquina fotográfica se torna parte do corpo Auira e quando ela clica , ela está, momentaneamente fora da história...
Depois de um elogio desse, eu ganhei a semana (rsrsrs)! É Sharon, o quadro da máquina as vezes torna-se a extensão do olhar e nos faz ver coisas que talvez sem ele não veriamos; mas, o melhor, é trazer para a nossa visão os olhos de todos os que vem as nossas fotos, e somar seus pensamentos aos nossos num exrecicío de tonar o "ver-fixo" da máquina em "rever-dinâmico" de humano. A poesia nos faz mutantes!
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Nietzsche, vai dizer que tudo se passa no corpo. Pensar é uma atividade instintiva, da ordem do corpo, não é uma faculdade de um espírito. Pensar é pensar afetos.
É no "jogo de forças" da vida que se tem a atividade do pensamento. Essas forças estão em conflitos permanentes e não podem ser dissociadas de sua própria ação. Não há no animal humano um germe do conhecimento.
Na verdade, o que há é puro jogo de forças que se batem, se confrontam, que lutam e por fim através desse embate é que surge ‘algo’, que é o conhecimento. O conhecimento, da ordem da invenção.
A maquina fotográfica se torna parte do corpo Auira e quando ela clica , ela está, momentaneamente fora da história...
Parabéns pelo blog! Vim, vi, gostei, voltarei. Belos cliques.
Depois de um elogio desse, eu ganhei a semana (rsrsrs)! É Sharon, o quadro da máquina as vezes torna-se a extensão do olhar e nos faz ver coisas que talvez sem ele não veriamos; mas, o melhor, é trazer para a nossa visão os olhos de todos os que vem as nossas fotos, e somar seus pensamentos aos nossos num exrecicío de tonar o "ver-fixo" da máquina em "rever-dinâmico" de humano. A poesia nos faz mutantes!
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