terça-feira, 12 de dezembro de 2006

Zip, Zap e Zum


Voltando ao tema "bichos domésticos", no quisito "gatos" estamos no seguinte pé:
O quarteto dos filhotes já se desfez... foi primeiro o único (ou única?) preto e branco e de rabo normal, como a mãe. Mora agora com o amigo Shitão e sua família, as últimas notícias é que já desce as escadas e dorme junto com o cachorro. Sobrou o trio cotó: Zip, Zap e Zum, já bem crescidinhos, que ganharam cartazes de "doa-se" espalhados pela cidade. Finalmente um dos cartazes fez efeito e o Zap se foi também no último sábado, pra uma mocinha que contou uma história bem louca. Ela tinha perdido um gatinho que ela adorava tanto que colocou um lacinho no pescoço dele e o lacinho foi o seu fim, que o cachorro dela puxou querendo "brincar" com o bichinho que acabou enforcando-o. É. Essa história me deixou meio em dúvida se eu não estaria entregando o bichano de rabo torto para o seu carrasco, mas, enfim, conversei um tanto com a mocinha que acabou me parecendo que ia tomar mais cuidado depois da história trágica, e, o mais importante : ajudar a diminuir o número de gatos aqui em casa... Agora sobram Zip e Zum e a mãe e a avó gata, ambas devidamente já castradas. Fazendo um belo balanço dos habitantes da casa agora:
-Dois gatinhos (um casal)
-Duas gatas adultas
-Duas cachorras
-Duas filhas
e... eu.
(Sem comentários).

quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Palíndromos:

O que pode-se ler de frente pra traz e de traz pra frente, tanto faz! (Podendo-se ignorar acentos e pontuação).
É o novo passatempo do Sessé que anda também a me pegar, seguem já, intercalados, dois deles e dois meus. Quem fizer algum, por favor, sobeje aí, meu!
OH LARA, CARRO!? PORRA, CARALHO!
UIA, SESSÉ ESSE SAIU!
ZAP, AUIRA PARIU A PAZ!
AMOR AMORA, AROMA ROMÃ

Indag/ação Indig/nada

- Existe morte após a morte?

segunda-feira, 27 de novembro de 2006

O pulo da Onça

Que tenho feito eu por esses dias...
ando distraída em feitos diários
cotidianidade necessária sempre e, mais ainda, agora, no ritmo do findar-se - mais um ano. Mais um ciclo. Que será, que há de vir por aí...
Mas que ninguém pense que não estou atenta, a procura, sempre, da melhor possibilidade. Saltarei sobre ela, a qualquer momento. Arrumei os brinquedos, joguei muito lixo fora, dei-os para reciclagem - bem em frente de casa, que benção! Enchi um verdadeiro saco de papai-noel com brinquedos bons e outros nem tanto. Levei-os na escola da mais velha, lá eles se encarregam da doação em dosagens certas, espero... Por aqui, as coisas ficaram um pouco mais arrumadas, mas o caos persiste, os gatos, cachorros, goteiras, comidas, escola, mãe, carro, crianças... sem falar dos bichos "selvagens" que, por vezes, aparecem inesperadamente - bem-vindos, sempre. Quando sobra, pedalo, canto, danço, vejo filmes, invento qualquer coisa, venho aqui escrever. No mais, leio. Já é o terceiro do José Saramago, segundo emprestado, O Evangelho Segundo Jesus Cristo, (perfeito para o momento, natal chegando)... Outro agora que revejo com atenção redobrada e mais saborosamente ainda (por ser presente recém-ganhado do meu amor, prova de que me conhece muito bem): A Rua dos Inventos, de uma amiga, Gabriela de Gusmão... sobre as invenções daqueles que vivem nas ruas, fotos ótimas, cheios de inspiração, recomendo ambos. Segue uma "provinha" do "Evangelho", que retrata bem o momento por onde ando passando novamente:
"Mil vezes a experiência tem demonstrado, mesmo em pessoas não dadas a reflexão, que a melhor maneira de chegar a uma boa idéia é ir deixando discorrer o pensamento ao sabor dos seus próprios acasos e inclinações, mas vigiando-o com uma atenção que convém parecer distraída, como se estivesse a pensar noutra coisa, e de repente salta-se em cima do desprevenido achado como um tigre sobre a presa."
(E, no meu caso, o tigre, pode ser também, onça!)

sábado, 18 de novembro de 2006

Novos Bichos!

Nossa! Que tempo que não apareço por aqui; geralmente acho que quando isso acontece é por que a vida real está muito melhor do que a virtual. Possível. Mais possível que isso é que ando cansada de passar muito mais tempo sentada do que seria necessário para bloggar ou fazer qualquer outra coisa que dependa da internet, provedores, etc. È tudo muito demorado, enrolado, e se perde um tempão pra fazer uma coisa pequena. Meu computador anda lento e a vida passa rápida lá fora. Outra: não ando tirando grandes fotos, nada que me anime a compartilhar aqui. Não sei se são umas férias necessárias do blog ou se ele está mesmo fadado a ficar em algum lugar de 2006 ad eternum...
Bom, mas se existe um leitor por aqui este deverá estar se pergundando a que "outros bichos" eu me referia no título deste texto. Vamos lá: não me refiro aos domésticos de sempre que vivem aqui em casa, que são, no momento, duas gatas adultas, três gatinhos cotós, uma cachorra preta viralata e outra branca, bonita, uma mistura de dalmata com cocker, que esteve no cio semana passada e atraiu um monte de cachorros pra frente do meu portão. Enfim, não vou falar sobre esses bichos hoje, outro dia, quem sabe. .. Ocorre que nos últimos trinta dias vi mais bichos selvagens soltos do que nos últimos... sei lá... trinta anos, quem sabe. Primeiro vimos (eu e as filhas, sempre; com destaque para a Verena que foi sempre a primeira a ver e a chamar as outras) um tatu. Grande e lindo tatu, atravessando a rua de um bairro do centro de Tremembé, à noite, rua vazia... ele ia andando e fazia um barulhinho com as patinhas no asfalto: tec-tec-tec-tec. Manso. Quase deixou eu pegar ele, se eu tivesse um pouquinho mais de coragem e fosse um pouco menos escandolosa na tentativa de conter a surpresa de ver um tatu em pleno centro de Tremembé. Ra-ra-rá. Talvez ele tivesse deixado a gente passar a mão nele. Lindo, tatu. mansinho, saiu no tec-tec, e entrou num terreno que ia dar lá em baixo, nas margens do rio Paraíba. Falamos sobre esse tatu a semana toda dando muita risada, pois foi mesmo engraçada a minha reação. Aí foi vez do tucano; primeiro a Verena chegou dizendo que tinha visto vários tucanos na escola dela, vieram não sei de onde e pousaram numa árvore lá, fiquei morrendo de inveja, nunca vi um tucano sem ser na TV ou em cativeiro... mas eis que um pousou no pessegueiro de casa, bem em frente minha janela, lindo e manso também, mas, mais uma vez não consegui aproveitar o momento inesperado e nem uma foto decente consegui fazer. Ele ficou lá, acho que uns cinco minutos, e nem assim...
Bom, por último, foi ante-ontem, na garagem, a Verena deu um grito de horror e veio quase chorando dizendo que tinha uma cobra e que a gata tava querendo pegar ela. Nossa! Estava mesmo, era uma cobra prateada, do tamanho de um braço mais ou menos e da grossura de... um cabo de vassoura de brinquedo (não me ocorre mais nada para comparar, no momento). Era noite já, tentei tirar a gata de perto da bichinha mas não consegui. O fato é que a cobra era mansa também (se não teria acabado com a gata ali mesmo) e só queria um cantinho sossegado, foi indo devagar, procurando no canteiro um buraco pra se esconder, e assim fez. Mas não pudemos deixar a cobra viver lá em casa e chamei o Lu, um amigo que tem uma chácara aqui na cidade e adora essas aventuras da natureza. Ele veio rapidinho, inventou um dispositivo caça cobra que consistia em um cabo de vassoura com um arame na ponta e um laço de fio de nailon que dava pra apertar a cobra sem matá-la. Depois de várias tentativas ele finalmente conseguiu pegá-la, e foi uma festa, uma gritaria (ele trouxe os 3 filhos)... e foram ele e as crianças correndo pela rua com a cobra enrolada na ponta do cabo de vassoura até a beira do Rio Paraíba pra soltar ela por lá. Segundo ele era um cobra dágua, mansinha, mansinha, que até deixou a gente relar nela. Também não fotografei, mas, filmei... acho que ficou até legal. Essa ficou mesmo pra história.
Bom, é isso que queria compartilhar sobejando hoje. Até a próxima foto, texto ou bicho que apareça por aqui.

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Inveja boa...

Babei nesse quadro... tá lá no Sesc Vila Mariana.
A inveja boa é dos bons artistas... pintores, cineastas, músicos, dançarinos, escritores, poetas, cozinheiros... melhor que saborear sua arte seria participar do processo de criação de tão belas produções.

Fomos em Sampa neste fim de semana e quase entramos na bienal, mas acabamos indo num show da Mônica Salmaso, cinemas, dança, exposições, enfim... Só coisa boa. São Paulo é bom pra isso só, de resto num gosto não. Sou mais a simplicidade das cores primárias sob tela de cisal. Onde nada se esconde, onde nada fica "invisível" ou excluído. Se for pra "sobejar" que seja a cultura, a arte e a alegria.

quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Sonho de criança

Quando somos crianças as horas do tempo não tem sentido algum.
E pouco importa se está frio ou calor, se é claro ou escuro, se estamos ou não com fome, sobretudo se a brincadeira está boa. Aí sim é que o tempo estiiiiiica. Numa casinha assim, o tempo de acabar com a brincadeira não entra nunca.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Com o sol...

... chegou a resposta por emails de amigos queridos, cheios de novidades, cheios de novos filhos. Renovação no mundo...
A notícia de que o longa metragem feito na conclusão do curso de cinema está pronto também me deixou muito feliz.
Comemorei na areia da praia com as filhas. Um belo mergulho nas águas de Ubatuba, muitos "jacarés" perfeitos. A visão da alegre da minha irmãzinha caiçara de um aninho e as tartarugas do projeto Tamar (onde eu descobri que minha máquina estava sem bateria e só tiramos 1 foto) ei-la:
Estou conseguindo afinal dar conta da lista de amigos, ainda faltam muitos, mas a roda já está em movimento!

quinta-feira, 19 de outubro de 2006

Chove!

E dia de chuva sempre me deixa meio maus, quer dizer, quase sempre, pois, às vezes, tem umas chuvas boas, de verão, que refrescam ou que trazem a vida para o sertão (até "rima" trazem também!), o que me deixa maus – não no sentido de doente (assim seria “mals”, eu acho, o contrário de “bens”), isso também fico, mas não é o caso desses dias de agora, o que me deixa mau com “u”, que é o contrário de bom, é saber do sofrimento que um dia de chuva traz para as pessoas. Fico assim, bem yin, quase água pura, caindo sobre as pessoas sem abrigo, trazendo consigo o frio, resfriando até os ossos. Imagino, aqui do meu relativo conforto, que pessoas nesse momento estão por aqui perto mesmo, de pés no chão, com a roupa rota, com a casa fria e sem luz, mesmo até sem comer. Que fazer. Fico assim. Compaixão? Se isso for conseguir colocar-se no lugar dos outros e imaginar você mesmo passando por situações dessas, como agiria, como pensaria... Se for isso acho que estou a caminho. Antes algo pior, mais mesquinho: pensar que por algum motivo eu mereço estar no meu “relativo” e “eles” não. Ora vá. Que doidice. Este “relativo” em que me encontro é que deveria ser a base, para todos. Tipo o Lula falou ontem, “o ponto de equilíbrio é a classe média”, e é isso que deveria ser mesmo. É um caso de desigualdade social, não por merecimento, mas por ambição demais de uns e exclusão demais de outros. É. A vida em que vivemos. Onde crio minhas filhas e temo pelo que elas ainda ao de passar, elas e tantos outros que desde já... Mas, deixa esse pensamento pra lá. Vamos sonhar que o Lula ganha e a coisa melhora e a chuva, qualquer que for, quiçá um dia, não me deixará mais maus (e nem mal). Amém!
Cartas...
Mas essa chuva também me deixa nostálgica e saudosa, por isso também, triste. Hoje, sobretudo tenho saudade dos amigos distantes. Teve uma hora que peguei uma caneta para anotar o nome de alguns amigos a quem estou devendo um email, uma carta ou um telefonema. Nossa, foram surgindo nomes, tantos que tive que começar a classificar através de várias chaves, balõezinhos, grifos e letras diferentes... De acordo com o lugar do papel também havia certa “colocação” em minha classificação. Ficou meio assim; na linha de baixo os colegas da faculdade, mas só o que dá para se comunicar por email, fui lembrando de outros também, que não tenho contato se não pelo número de telefone na agenda antiga lá do Rio ou através dos amigos dos meus. Enfim, pra esses abri uma chave especial (só dois, na verdade). Talvez eu ligue pra eles, só dois... talvez tente conseguir seus emais, orkuts, msns, skypes, blogs e fotologs. Endereço para carta, nossa! Quanto tempo faz que não escrevo pra alguém, num papel, coloco dentro de um envelope, levo até o correio, pago, fico na ansiedade de um contato futuro, uma resposta. Ai. Cartas. Acho que não dá mais mesmo. Salvo em raríssimas e boíssimas intençõezíssimas. U-A-U. E olha que já escrevi muitas cartas, outrora. Aí foi, a folha ficou repleta de nomes. Eagoraoquequeeufaço pra escrever pra toda essa gente acho que vai umas três tardes e três noites escrevendo – porque cada um merece sem dúvida uma atenção especial, e não fale um email padrão pra todo mundo, inda mais depois de tanto tempo, a gente tem que contar as novidades, perguntar das de lá, lembrar dos tempos em convívio, de amigos em comum, fazer declarações de saudade e mandar mil beijos, não me esqueça, vamos combinar de nos encontrar, de verdade, não vamos perder o contato, sério. Essas coisas.

Que fatto io?

Vou pra frente do computador decidida a começar. Não sei bem ainda por quem, vamos ver. Abro os emails, alguns novos, um do namorado – oba! Bom pra se inspirar, ganhar forças! Abro, leio, é curtinho:“Boa amorzão, Saudades, beijos” ( só a resposta de outro que mandei ontem à noite, umas frases engraçadas que recebi DE UM AMIGO ANTIGO, e repassei. Ora, vejam só! Justamente o nome deste amigo antigo esqueci de por na lista! Que injustiça, pronto, já remedei: “Levi”, está lá, juro! Vamos ver os outros emails... nada de amigos antigos. Alguns novos amigos, conversas sobre a ONG Magneto Cultural, onde acabei de entrar... é um grupo. Outro de outro grupo, o das Angoleiras do Rio, esses sempre chegam e são uma forma de manter contato com várias pessoas de uma vez, todo mundo lê... é um encontro virtual através dos emails. Informações sobre rodas de capoeira angola e eventos, todos lá no Rio, bem distantes e igualmente interessantes. Puuuuxa... olha lá o que eu estou perdendo, legal. Então tá, vamos lá, escrever, se não desanimo só de pensar na distancia, no trabalho que dá, no esforço que precisa. Vai lá, é bom também, a gente vai escrevendo, vai se empolgando tanto em contagiar o outro que acaba conseguindo. Às vezes é isso que precisa, iniciativa. Efeito dominó. Vai que dá. Vai que cola! Peraí, só uma olhadinha no blog antes, alguém postou uma mensagem lá, legal, é da Cris, que tá em Jundiaí agora, ela tem blog também, eu que incentivei, olhaí, uma amiga antiga também - e que estava na lista! Então, acho que não... a chuva apertou, deu (inspirou) uma poesia, até um quase hai kai (logo aí abaixo), e achei melhor blogar do que escrever email. Ai. Tô aqui agora. Queria que todos dessa lista no papel viessem aqui, no blog, agora mesmo, aí eu resumia tudo num textão, ilustrava até com fotos antigas e novas, botava música... Uma festa! A gente combinava uma festa com toda essa gente, uma inesquecível! Pra dançar, falar, contar, se abraçar e rir até! Que bom seria. Por que não pode, né. O vida! Isso sim é pra se pensar e ficar mal-mau, (ou, bem mau). Noutro sim, talvez seja melhor mesmo mandar os emails pessoais, pelo menos pra alguns, um dia eu vou mesmo ter que fazer isso, aí a gente aproveita e faz lá a propaganda do blog, da festa, vamos? Ainda dá tempo. Só vou postar esse texto no blog... ficou grande, melhor dividir em dois, se não cansa o leitor (nesse meio tempo já havia postado dois outros, hoje rendeu, pelo menos no blog...), aí vai, com essa chuvinha, não tem nada pra fazer na rua, tá certo que peguei um filminho e seria perfeito aproveitar que as crianças estão na escola... será? Os emails podem ficar pra noite, né? O Tentação!!!! Agora chega né, tava inspirada, devia aproveitar pros emais... mas quê. Acho que é por isso que quase ninguém me escreve também, “o cinema” nos toma todo o tempo! ; - )

Nostalgia

Saudade dentro apertado
na falta do abraço ( ausente )
Lá fora a chuva aperta

só o abraço é que não.

Quase um Hai Kai

Lá fora
gotinhas escorregam
em folhas verdes e frescas.
Aqui
gatinhos lambem
o pelo da mãe molhada.

quarta-feira, 18 de outubro de 2006

Quarteto Miau


Agora é assim, eles já tomaram a casa. De repente eu to andando e quase tropeço numa gata amamentando no meio do corredor. Essa foto foi as 6 da matina de hoje, fui beber água e os quatro estavam na maior folia na poltrona. Detalhe, o pretinho é o único cuja calda é normal, os outros são cotós, nasceram assim. Mistérios felinos...

sexta-feira, 13 de outubro de 2006

Bichanos!


Um mês de gatinhos... são fofos, mimosos, lindinhos, mas crescem, miam, fazem cáca... Fazem "ARTE". Começo a me preocupar... tão vendo o quarto filhote escondido? Olhe beeemm a foto. Ai, ai... quem me ajuda a cuidar desses bichanets?

Dia das crianças?





É Todo Santo Dia!!!!

terça-feira, 10 de outubro de 2006

Mãe e Diretora

Doida, Doidinha, Doidona

Custou, mas saiu. Eis o vídeo de um minuto, a concorrer no festival Regional deste ano. Quero ver a torcida!
Edição sem tempo pra dormir de Sergio Seabra, com, Luanda como doidinha, Amanda como doida e Auira, câmera e direção doidona. Rsrsrs.
* Ah, o tema era "Comunidades Virtuais".

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

FINITO!

Como nada é muito do jeito que a gente planeja, hoje mesmo saí oficialmente do trabalho que não tinha nada a ver comigo.
E, como tudo na vida, esse tempo que lá passei também teve seu lado bom; alguns bons amigos, alguns bons contatos (para futuros projetos), algumas lições e algum aprendizado. Perda de tempo não foi, aliás, tempo não é algo que se perde ou que se acha, ele simplesmente transcorre. E faz isso em ciclos, quando um ciclo acaba, logo outro recomeça, assim, ao mesmo tempo que é fim é também começo, e quando pensamos que é FINITO ele nos surpreende INFINITO.
E o filminho de 1 minuto ficou pronto a tempo de concorrer no Festival Regional do Minuto, em novembro. Vou tentar postá-lo aqui logo em breve, assim que resolver o recomeço deste novo ciclo e colocá-lo nas devidas engrenagens. Volto já!
Ao invés de foto, deixo a frase que me encontrou hoje:

"O olho vê, a lembrança revê e
a imaginação transvê"
Manoel de Barros

segunda-feira, 2 de outubro de 2006

Mesmo sabendo...

...que "esperar não é saber", espero um pouco mais, mantendo o acordar cedo diário (ai, como é difícil...) para ir ao trabalho, que, mesmo não tendo nada a ver com aquilo que sonhei pra mim, reúne pessoas com as quais fiz boa amizade, algumas até com objetivos e ideais comuns. Prorrogo o conviver com elas e me mantenho ainda firme, no mesmo local. Garantindo um troco a mais no fim do mês, aproveitando os tempinhos de liberdade para passeios nos blogs, sites e pescando eventuais oportunidades virtuais. O filme de "um minuto" também teve inscrições prorrogadas até o fim dessa semana, o amigo do filme sobre as parteiras ainda insiste em me deixar com esperanças da viagem de última hora e eu vou levando, com ginga na alma, com a força dos carinhos de amigos , das filhas e do Amor - que este sempre me providencia todas as forças necessárias para viver sinceramente sorrindo, sabendo sentir o momento certo para agir. Nem foi preciso recorrer ao I Ching desta vez (ótimo conselheiro para dilemas que exigem decisão). Apenas sinto que devo seguir aguardando a lua apropriada, que, para este caso seria o dia 14 de outubro, início da lua minguante (meu pai, que era um mestre em guiar suas ações pela Lua, dizia que a minguante é sempre a mais indicada para terminarmos algo, boa também para faxinas e regimes). Então, mesmo estando farta, com "poética" aguardo.

Poética

Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente
protocolo e manifestações de apreço ao Sr. diretor.
Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionário
o cunho vernáculo de um vocábulo.
Abaixo os puristas
Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis
Estou farto do lirismo namorador
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja
fora de si mesmo
De resto não é lirismo
Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante
exemplar com cem modelos de cartas e as diferentes
maneiras de agradar às mulheres, etc
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare


— Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

(Manuel Bandeira)

terça-feira, 26 de setembro de 2006

Um Minuto

Tô passando por aqui depois de um bom tempinho...
na verdade ando com a cabeça querendo umas férias,
outros ares, talvez ares parecidos com os que me rodeavam tempos atrás...os áres do vento quente de Fortaleza, que parece ser o responsável por rodar o mundo, por levar o destino das pessoas pra longe dos seus planos tão bem elaborados.
Um amigo me convidou pra ajudar num documentário, sobre parteiras, lá na Chapada... seria perfeito! Mas, parece que não conseguiu apoio pra minha passagem. Uma pena mesmo... o vento veio e desviou na última hora.
Aproveitando outra brisa que chegou pela internet me apeguei na idéia de participar do Festival do Minuto, cujas inscrições vão até dia 30... meus esforços estão indo no sentido de acompanhar essa brisa antes que ela se acabe. Passei a semana passada matutando uma idéia, filmei algumas coisinhas, e hoje acho que vou editar - a parte mais cansativa do processo, pois equivale a condensar um tempo de quase 30 minutos de imagens, sons e idéias em um minuto, com créditos incluidos. Difícil. É mesmo como querer voar planando só com uma pequena brisa.
Pra completar estou entrando numa OSCIP (que parece trará mudanças boas) e saindo do trabalho burocrático que faço na coordenaria de prisões.
Esse sistema tão complicado e desumano. Esta é minha última semana aqui (no trabalho). Saio por várias questões, mas, a principal é a desarmonia no ambiente de trabalho. O vento me sopra aquela antiga: "Vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer..." E é o que estou tentando. Só espero até sexta-feira e mudo os ares, pelo menos do ambiente de trabalho. Não sei se volto aqui (no blog)antes disso, mas depois é certo. Até!



quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Em tempo



Bom, como disse uns dias atrás, estavamos em choque, pois descobri que o gatinho que achei em frente de casa - no meio fio, num dia de chuva, e que, assim que alimentado e banhado, logo foi aceito como integrante da casa (inclusive pela Chuva, nossa cã), minha filha batisou-o de Neném, pois era realmente pequenino na época e até a Manchinha, gata adulta que já tinhamos, resolveu adotá-lo, mesmo ele crescendo tão rápido ela continuou sempre a banhá-lo generosamente com sua língua e dormiam juntinhos todos os dias (lindinhos, como na foto), e o bicho foi mesmo bem tratado, tanto que engordou e eu achando que realmente estava muito gordo virei-o de barriga pra cima e... - descobri que ele estava grávido! Pois é, o Neném - que agora chama-se Estrela teve seus rebentos HOJE: 4 gatinhos. Agora, por favor, não me perguntem o sexo dos filhotes, não pretendo nem tentar verificar. Ah, em tempo: Alguém aí quer um bichano? Aproveita que tá quentinho.
PS: Antes que alguém pense, a Manchinha É MESMO uma GATA, já teve filhotes. E agora que é vovó, tá toda Corujona.

Agora a "Neném-estrela", ou está no "ninho", ou fica de guarda - está griladíssima com a curiosidade das Cachorras. Como a maternidade muda a gente - e eu me incluo total nessa. Mi-Au!

Alquimia

Sim, meu amigo, somos mais vivos quando amamos!
Suamos mais, trememos mais, o corpo enfim, pede e recebe sempre mais.
Não somos seres sozinhos. Solidão é até bom, mas na medida certa;
traz inspiração, sentimentos fortes, ardentes de companhia. Alguém pra compartilhar. Mas, como tudo que é demais é exagero...
Solidão demais adoece, entristece a gente. Leva embora a alegria.
Por isso é bom mesmo ter uma cisterna pra encher de amor, reserva pra quando este por acaso faltar. Certeza de quando bater a dor, saber dosar e temperar a solidão. Misturando o sentimento bom guardado e transformando o tempo só em companhia agradavel de si mesmo. Materia chamante. Assim, na certa o amor vai transbordar e tocar outro, que também escapou de suas represas. Encontrando-se assim, vão formar um lindo e Vivo Mar!

(Para um amigo cuja represa está prestes a transbordar)

terça-feira, 12 de setembro de 2006

Gaivoteando

Quando a pergunta infantil me chega
querendo saber qual animal eu gostaria de ser,
Penso:
Dominar o céu com minhas asas
sobrevoar mar e montanhas.
Rente à água perseguir cardumes
mergulhar nas ondas e delas
tirar o alimento.
- Queria ser gaivota, mesmo que só à tardinha...


Contemplando Tremembé

Nessa praça, passearam meus avós e bisavós. Tararavós também.
Meus pais comigo também passearam. Aqui brinquei na infância, namorei na adolescência...
Como tantos. É o "jardim da Igreja", pracinha histórica. Os bancos não são os mesmos, nem o chão. Mas as árvores continuam lá, centenárias, vendo tudo passar. Acolhedoras, sempre tomando as crianças em seus braços: aqui minhas filhas também passeiam e quem sabe onde isso ainda vai dar...

domingo, 3 de setembro de 2006

Leitura

Perdoem-me o sumiço por aqui... na verdade quem mais me cobra por isso sou mesma: eu sinto falta de me ler. Mas é que estou embalada num livro de Carlos Heitor Cony, e é pra lá que eu vou sempre que tenho um tempinho de folga das filhas, da casa, do trabalho, das responsabilidades e dos lazeres (cinema, teatro, etc) em geral. Mas voltarei em breve aqui também; mais inspirada, assim espero.
Ah, também estamos em choque por descobrir que o nosso gato está gravido. Pois é... depois conto isso melhor. Valerá.

terça-feira, 29 de agosto de 2006

Ipês Amarelos...

Faz tempo que ando observando árvores,
especialmente Ipês. Os amarelos: a cor das flores salta, destaca-se da paísagem.
Mesmo com o dia nublado. Nesta foto, contra-luz, acho que não fui muito feliz em mostrar essa particularidade dos Ipês amarelos. Mas a culpa é tão somente minha e da máquina. A natureza não tem nada a ver com isso.

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Meditação na Natação

Quando
nágua mencontro,
nágua menvolvo

silencio os passos
enquanto nado

mais leve de gravidade
esqueço que não tenho asas
e experimento voar:

algo como no nada...
- nadar!

(Olhaí o nada virando verbo, ação,
natação = nada+ação)












E
filha de
peixe...
também
quer avoar!

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Tem que ser japonês!


Então, ainda falando sobre aquele torcicolo chato que me deu duas semanas atrás; o trem ainda estava me causando dores, foi forte mesmo o negócio. Aí eu fui numa sessão de RPG, fui em duas consultas (bem caras), a primeira foi ótima porque ela consegui eliminar uns 70% da dor e deu para recuperar os movimentos da cabeça - menos para o lado, aquele igual cachorrinho quando ouve choro, sabe qual? - Pois então. Mas na segunda vez que fui, já não gostei tanto. Aliás, acho que já não gostei nem um pouco. Saí de lá cheia de defeitos apontados e nenhum resolvido... o quadril deslocado, o pé pra dentro, híper lordose, o joelho torcido, ombros tensos, maxilar tenso, pé chato.... afe!!! Saí de lá me sentindo um quadro do Picasso (pra ser otimista). Deixei passar, troquei meu colchão, voltei a nadar com mais vontade e tô trazendo uma garrafinha de chá-verde para tomar durante o trabalho (este chá emagrece e evita o câncer - que desse tenho mesmo que me prevenir pelos casos na família). Mas o que me motiva mesmo a escrever hoje é a sessão de massagem que fui ontem no Dr. Ford, um descedente japonês que é especialista em coluna e em acupuntura coreana (as agulhas vão só na palma da mão); bem mais barato que a RPG, colocou meu quadril no lugar - o lado direito estava mesmo mais baixo, ficou um tempão apertando meus pés, que considero a coisa mais gostosa numa massagem, relaxou de vez meu pescoço, ombros, maxilar. Enfim... saí de lá pisando leve, me sentindo até mais bonita. Disso tudo só posso concluir que, pra massagens, dores na coluna, acupuntura e afins: o cabra TEM QUE SER JAPONÊS! Tudo bem, pode até não ser originalzão mesmo, made in japan today, mas um olhinho puxado nesses casos faz toda a diferença.
- Arigatô, Saionará!!!

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Identificação...

A Verdadeira arte de viajar

A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo...
Não importa os compromissos, as obrigações, estejam logo ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!


-Do livro “A cor do Invisível”, de M. Q.)

(- Acho que esse Mário Quintana era também fotógrafo, é não?)

Esconde-esconde

O que se esconde atrás do muro?
e das núvens?


- A nossa imaginação!


fotos &

photoshopicos:

- Auira

terça-feira, 15 de agosto de 2006

Capitães a cavalgar!

“No começo da noite caiu uma carga de água. Também as nuvens pretas logo depois desapareceram do céu e as estrelas brilharam, brilhou também a lua cheia. Pela madrugada, os Capitães da Areia vieram. O Sem-Pernas botou o motor para trabalhar. E eles esqueceram que não tinham lar, nem pai, nem mãe, que viviam de furto como homens, que eram temidos na cidade como ladrões. Esqueceram tudo e foram iguais a todas as crianças, cavalgando os ginetes do carrossel, girando com as luzes. As estrelas brilhavam, brilhava a lua cheia. Mas, mais que tudo, brilhavam na noite da Bahia as luzes azuis, verdes, amarelas, vermelhas, do Grande Carrossel Japonês.”
- Capitães de Areia, de Jorge Amado.

segunda-feira, 14 de agosto de 2006

Algo ainda se salva?

Como falei no post anterior, aí vão algumas fotos - tirei pouquíssimas na verdade, agora me arrependo de não ter aproveitado mais as luzes e os movimentos frenéticos... poderiam ter dado boas fotos. Mas, enfim, agora só no ano que vem, ou quando formos ao Rope-rari (como se escreve esse trem, meu Deus?), segundo minha amiga, Cris, pra lá é que foram esses brinquedos tradicionais todos.

- Nesse brinquedo - que já tinha no meu tempo, acho que ainda dá pra conversar um pouco... apesar do barulho que ele faz e da rapidez com que roda. Eu também gostava dele, porém, não mais do que um outro também sumido, que eu chamava de Dangli -mas segundo a Cris é o Chapéu Mexicano (alguém conhece?) Umas cadeirinhas indivuais, presas por uma corrente comprida, como um balanço, mas que também rodava bem. Esse era gostoso!Sumiu também... No detalhe da foto, minha filha conferindo seu dente mole e sua amiga coçando o pescoço (acho eu).


O tradicional pula-pula já está quase totalmente sendo substituido
pela cama elástica... basta reparar nos tamanhos das filas...
Mas também, pudera, o pula-pula, ficou num cantinho quase excluido do parque,
enquanto que a cama elástica estava bem no meio de tudo. A Luanda se esbaldou nos dois:
o que ela mais gosta é de pular! Só sinto pelo carrossel, queria ter visto ela lá...

Manifesto pelos Domingos no Parque...

Hoje vou começar pelo PS: - Aqui, neste post, logo terá uma (ou mais) foto, prometo!

E, agora, para não perder o momentinho de tempo livre, a inspiração que já quase vai indo embora, mas que ainda permanece, assim como a indignação pelo que me instigou a escrever aqui, vai lá: - Trata-se de um quase manifesto pelos parques de diversão à moda antiga, aqueles com roda gigante, carrossel e trem fantasma. Digo isso porque esses brinquedos fazem parte do meu imaginário e da realidade da minha infância, afinal, desde que me entendo fui criada numa cidade pequena (bem pequena aliá, pois, ontem mesmo, procurando-a no Google Erth não a encontramos com a rapidez que se encontra, por exemplo, Patos de Minas, mas, enfim). Aqui, nessa mesma cidade, onde agora crio minhas filhas vejo que elas não terão o imaginário povoado com essas mesmos brinquedos -imagens de um parque acolhedor, de passeios encantados durante as férias de julho e o inicio de agosto, pois agora, o parque que na minha época-infantil era chamado de "parcão" e agora, pela "nova geração" foi apelidado de "parquinho" (e isso, por si só, já é bastante significativo, já explica muitas mudanças...), continua com a mesma extensão, continua vindo à cidade uma vez por ano, na Festa do padroeiro da cidade, o Sr. Bom Jesus de Tremembé, continua, quiça, com o mesmo número de brinquedos, porém, agora, absolutamente TODOS são brinquedos frenéticos. Do tipo que roda, chacoalha, vira de cabeça pra baixo, dá milhares de trancos, faz que vai bater e não bate (ou bate)e enfim. Um parque para crianças híper-ativas, onde não há lugar para conversar, pois todos fazem um barulho infernal e alguns ainda tocam música bem alta, e de baixa qualidade, óbvio. Portanto deixo aqui meu manifesto pelas rodas-gigantes-que-rodam-tranquilas, que dão aquela paradinha providencial lá em cima para que outros possam nela entrar, lá em baixo, enquanto o casal lá do alto aproveita a parada para ver a Lua cheia, trocar olhares, carícias e promessas de amor eterno. Chamo pelo carrossel que já inspirou tantos escritores (digo tantos, por imaginar que assim seja, mas conheço de ter lido apenas Jorge Amado), a descrever seu mágico colorido que propicia um portal mágico para a felicidade, como acontece no "Capitães de Areia", há aquela bela passagem onde os meninos sentem-se como qualquer criança normal, que se encanta, que brinca e que conserva sua inocência intacta. E até por aquele Trem-fantasma trash, faço mensão e espero revê-lo um dia, a sugerir pesadelos àqueles que ousarem entrar no seu interior escuro, desafiando casais e crianças a provarem sua coragem - não a coragem de ficar de cabeça pra baixo, de rodar sem ficar enjoado, e sim a coragem dos caçadores de fantasmas, dos príncipes que enfrentam monstros e dragões, do menino corajoso que hoje já dorme com a luz apagada. Enfim, pra onde foi afinal a magia dos parques de diversões de - não faz tanto tempo assim- tempos atrás. Desse jeito me sinto velha... e, por cima, continuo a me sentir chata, pois, só de olhar pra esses brinquedos loucos, já enjôo e meu pescoço já avisa que vai doer. E só consigo pensar em vamosemboralogoqueeujátopassandomal!!!
Ah, vamos por um PS aqui no fim também: - Quando estava na barriga da minha mãe -assim conta ela- a doida deu de ir numa montanha russa, lá em São Paulo, devia ser dessas bem grandes, cheias de loopings, pois eu tive mesmo que nascer de cesária. Fiquei sentada lá dentro, acho que aquele movimento todo da montanha me deixou confusa...
- "PÔ mãe, que idéia! E você nem tem desculpa, naquela época tinha Roda Gigante, com certeza!".

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Outro chato!

Tão chato quanto o torcicólo que me pegou de jeito, e que só mesmo depois de ter ido num R.P.G. deu uma boa melhorada - o que, por outro lado, me deixou arrasada, pois fiquei sabendo de um monte de "oses" que eu tenho, além de vícios de posturas erradas, mas, enfim, quem mandou eu parar com a capoeira e me dedicar tanto a ficar horas na frente do computador, dirigir, pegar no colo filhas pesadas, ter um colchão velhusco, etc... Ah si, mas, tão chato quanto isso, ou mais ainda, é um certo "anonymos" que fica insistindo em mandar comentários impessoais em inglês nas minhas postagens aqui do blog, certamente comentários com links de VÍRUS que eu já estou cansada de apagar e receber mais um monte em seguida... E agora não to mais conseguindo apagar...Que coisa! Já não bastam as mensagens do orkut... Bom, enfim, essa postagem acho que vou deixar para esse chato comentar à vontade, não vou nem tentar apagar caso ele comente aqui. Mas aviso a todos que costumam passar pelo sobejando: não abram os links desse anonymos ou anônimo é furada! E, quando sobejarem (e o façam, por favor!), por gentileza, identifique-se. ;-)

PS: And look Anonymos: I never will open yours coments. Fuck You!

terça-feira, 8 de agosto de 2006

Chata!












No domingo pela manhã aconteceu-me "um tipo de torção nos tendões do colo (ombros), muito doloroso". Daí o nome "Torcicolo" , para o que me faz sentir uma pessoal extremamente "chata" hoje...Não gosto de escrever reclamando da vida, mas um desabafo é sempre bom para justificar a falta de inspiração. Tinha pensado no fim de semana em tanta coisa para escrever aqui, mas sumiu tudo e agora só consigo pensar em me livrar desta dor o quanto antes que, sinceramente, já deu!