Quando
nágua mencontro,
nágua menvolvo
silencio os passos
enquanto nado
mais leve de gravidade
esqueço que não tenho asas
e experimento voar:
algo como no nada...
- nadar!
(Olhaí o nada virando verbo, ação,
natação = nada+ação)
E filha de
peixe...
também
quer avoar!
2 comentários:
Eita, coisa boa!!!
O poema, e o que ele representa!
Tá meio longe mas dá para sentir a felicidade das duas!
beijos!
Gosto bem desses tipos de "fotos-vultos", como ocorre na primeira das três. É como que sai da nitidez da imagem para penetrar "nas cores do abstrato!..."
Escritos e fotos ótimos.
Mais uma vez, parabéns.
Más caras.
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